sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

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Mário Dionísio (1919- 1993)
Poeta, ensaísta, ficionista, romancista, artista plástico e crítico de arte, licenciou-se em Filologia Românica na Faculdade de Letras de Lisboa, onde viria a desenvolver atividade docente. Teve um papel importante no neo-realismo português sendo um dos principais promotores e teorizadores desta corrente. A sua poesia foi-se progressivamente afastando do neo-realismo, uma vez que o autor evoluiu com o tempo e as mudanças estéticas, políticas e sociais.
Interveio em diversas conferências, debates, além de ter colaborado em publicações periódicas como a Seara Nova, Vértice ou Diário de Lisboa e foi também tradutor.
Prefaciou diversos autores como Manuel da Fonseca, Carlos de Oliveira e José Cardoso Pires e Alves Redol.
 Enquanto pintor, usou os pseudónimos de Leandro Gil e José Alfredo Chaves. Participou em diversas exposições coletivas, tendo em 1989 realizado a sua primeira exposição dedicada em exclusivo à sua pintura.

Poemas e Ficção
•             Poemas (1941)
•             O Dia Cinzento (1944)
•             As Solicitações e Emboscadas (1945)
•             O Riso Dissonante (1950)
•             Memória dum Pintor Desconhecido (1965)
•             Poesia Incompleta (1966, onde reuniu toda a obra publicada até então)
•             Le Feu qui Dort (1967)
•             Não Há Morte Nem Princípio (1969)
•             Terceira Idade (1982)
•             Monólogo a Duas Vozes (1986)
•             [Autobiografia](1987) 
•             A Morte É para os Outros (1988)

Obras sobre pintura
•             Vincent Van Gogh (1947)
•             Conflito e Unidade da Arte Contemporânea (1958)
•             A Paleta e o Mundo (1956, publicada depois em 5 volumes.) 

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